Por isso a gente
acabou trata, com a comicidade típica do autor, de uma situação difícil pela
qual todos um dia irão passar: o fim de uma relação amorosa e toda a angústia,
tristeza e incerteza que essa vivência pode gerar. Min Green e Ed Slarteron
estudam na mesma escola e, depois de apenas algumas semanas de convívio intenso
e apaixonado, acabam o namoro. Depois de sofrer muito, Min resolve, como marco
da ruptura definitiva, entregar ao garoto uma caixa repleta de objetos
significativos para o casal junto com uma carta falando sobre cada um desses
objetos e do episódio que ele representou, sempre acrescentando, ao final, uma
nova razão para o rompimento. Essa carta é o texto de Por isso a gente acabou,
que é, assim, carregado de um tom informal e tragicômico - características da
personagem - e traduz com um misto de simplicidade e profundidade a história de
uma separação. Imerso neste universo adolescente, o leitor conhecerá a divertida
personalidade de Min, uma garota apaixonada por filmes cujo sonho é ser diretora
de cinema, e as idas e vindas deste romance, desde o dia em que os dois
conversaram pela primeira vez até o instante em que tudo acabou. A artista Maira
Kalman, autora de diversas capas da revista The New Yorker, ilustrou cada um dos
objetos da narrativa, trazendo cor e descontração a esta história
dolorida.
RESENHA:
Depois de ter seu
coração partido por Ed, Min resolve devolver todas as lembranças com uma carta
enorme explicando por que tudo acabou... Seria interessante se o livro fosse
mais dinâmico, pensei em desistir várias vezes, pois se tornava cada vez mais
cansativo!!! Eu adorei Min que tem uma opinião forte, muita personalidade e
atitude, quanto a Ed ele é o inverso de Min, garoto totalmente sem criatividade,
e tirando a beleza, sem nenhum atrativo. O tipo de relacionamento fadado ao
fracasso desde o começo, a diferenças eram muito grandes. O enredo não
envolve e a narrativa é um tédio, este é um daqueles livros para pessoas que não
gostam de ler, porque pode colocar a culpa toda no livro e não ler
mesmo.
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